Eu ainda me vendo, me ofereço, me entrego. No menor lampejo de esperança, eu abro as pernas, me dou. Quanto mais abaixa, mais a bunda aparece.
Depois, ah depois... Eu perco tudo de novo. A paz, o amor, o sono. Me arranca tudo das mãos, arranca tudo do peito.
Me tira o que eu nunca tive.
Tu.
Antigo Nem Metade. Se você resolver ler todo o blog e perceber a grande mudança nos textos depois de uma longa pausa na escrita, a razão é que, nesse meio tempo, mudei. É bem simples, na verdade. Não quis me desfazer dos textos antigos por que não quero me desfazer de quem eu fui. Espero que goste, do novo e do velho. Haverá contos, crônicas, poemas, histórias sobre meus gatos e o que mais vier nessa conversa.
quinta-feira, 31 de março de 2016
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