Ainda estou esperando a ligação que me prometeu.
Aquele sinalzinho de vida especial, que você costumava me dar.
A satisfações que me dava, sem que eu pedisse, e adorava me contar cada passo do seu dia.
O bom dia quase religioso.
O boa noite sagrado.
E faz tanto tempo que o telefone está na minha mão e não toca, não vibra.
Eu não vibro. Não mais.
Meu amor tem sido alimentado por palavras mudas.
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